Carlinhos Piauí nascido em Teresina – PI, no ano de 1963, radicado em Brasília desde 1974, começou sua história com a arte em 1978, quando descobriu sua aptidão pela musica.
Em 1980, já fazia parte do grupo Sertão, com quem gravou, num compacto duplo, a canção vencedora no Festival de Canção da Cidade do Gama.
Oito anos depois, ingressou na Escola de Música de Brasília para estudar percussão.
Em 1997 participou do CD “Português Divertido”, produzido por professores da FEDF.
Em 1998, produziu e participou do CD “Nós”, juntamente com artistas da cidade.
Bem influenciado por menestréis como Jackson do Pandeiro, Ivanildo Vila Nova, Luiz Gonzaga, Alceu Valença e outros defensores da cultura popular, Carlinhos Piauí traz na bagagem a história do seu povo e seus costumes; as lendas, os folguedos, a alegria e o sofrimento de sua gente. Sua linguagem artística é o folclore das diversas regiões do Brasil; a peleja identificada pelo cordel e pelo palavreado do sertenejo.
Poeta-cantor, Carlinhos Piauí vem realizando, com freqüência, shows em Brasília e cidades circunvizinhas, onde faz brilhar suas mensagens. Assim, sempre acompanhado e apoiado por um já seleto público, participou de vários eventos promovidos pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal, tais como: Projeto Platéia, Arte e Ofício, Meia-sola, Classe Arte, Temporadas Populares e Arte por Toda Parte.
É constante, também, sua presença no palco como convidado em shows de artistas consagrados pelo público e pela crítica, a exemplo de Xangai, Alceu Valença, Papete, Dércio Marques, João Ba, Quinteto Violado, Belchior, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Renato Teixeira.
Gravou seu primeiro CD intitulado “Conterrâneas” em 1999 e em 2001, veio o segundo: “Estradas e Terreiro”. Ambos com a brilhante participação de renomeados músicos, tais como Vidal Fraca, Osvaldinho do Acordeon, Gereba, Kátia Teixeira, Julian Tirado, João Ba, dentre outros.
Em 1980, já fazia parte do grupo Sertão, com quem gravou, num compacto duplo, a canção vencedora no Festival de Canção da Cidade do Gama.
Oito anos depois, ingressou na Escola de Música de Brasília para estudar percussão.
Em 1997 participou do CD “Português Divertido”, produzido por professores da FEDF.
Em 1998, produziu e participou do CD “Nós”, juntamente com artistas da cidade.
Bem influenciado por menestréis como Jackson do Pandeiro, Ivanildo Vila Nova, Luiz Gonzaga, Alceu Valença e outros defensores da cultura popular, Carlinhos Piauí traz na bagagem a história do seu povo e seus costumes; as lendas, os folguedos, a alegria e o sofrimento de sua gente. Sua linguagem artística é o folclore das diversas regiões do Brasil; a peleja identificada pelo cordel e pelo palavreado do sertenejo.
Poeta-cantor, Carlinhos Piauí vem realizando, com freqüência, shows em Brasília e cidades circunvizinhas, onde faz brilhar suas mensagens. Assim, sempre acompanhado e apoiado por um já seleto público, participou de vários eventos promovidos pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal, tais como: Projeto Platéia, Arte e Ofício, Meia-sola, Classe Arte, Temporadas Populares e Arte por Toda Parte.
É constante, também, sua presença no palco como convidado em shows de artistas consagrados pelo público e pela crítica, a exemplo de Xangai, Alceu Valença, Papete, Dércio Marques, João Ba, Quinteto Violado, Belchior, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Renato Teixeira.
Gravou seu primeiro CD intitulado “Conterrâneas” em 1999 e em 2001, veio o segundo: “Estradas e Terreiro”. Ambos com a brilhante participação de renomeados músicos, tais como Vidal Fraca, Osvaldinho do Acordeon, Gereba, Kátia Teixeira, Julian Tirado, João Ba, dentre outros.
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